O evento, que já é tradição no estado, reúne especialistas do tema de resíduos sólidos e logística reversa para discutir as novas normas, melhores práticas e os desafios na implementação em território nacional e estadual.
Amanda Schneider, diretora executiva, e Mariana Azevedo, analista ambiental, estiveram no evento apresentando sobre as perspectivas do setor de baterias chumbo ácido. Na mensagem, foi reforçada a importância de que a logística reversa não é atendida apenas pelo atingimento do índice percentual de coleta e destinação de resíduos. A manipulação do resíduo durante o transporte, acondicionamento e a meta de implantação, que representa a participação dos envolvidos com um sistema ambiental correto, também deve ser acompanhada de perto pelos órgãos ambientais.
Apenas no Paraná, foram mapeadas mais de 5200 empresas que não possuem um sistema de logística reversa aprovado pelos órgãos de controle e têm participado ativamente da cadeia. O grupo de trabalho implementado junto ao R20, MPPR, SEDEST e IAT avançará cada vez mais com o objetivo em comum de garantir o atendimento de todas as metas estabelecidas nos instrumentos legais, sejam eles nacionais, estaduais e municipais junto a todas as empresas do setor.