As baterias de chumbo-ácido foram inventadas em 1859 por Gaston Planté e são uma das baterias recarregáveis mais antigas e ainda muito usadas. Elas funcionam com chumbo e ácido sulfúrico e, desde que foram criadas, passaram por muitas inovações. Hoje, são usadas em várias coisas, como veículos elétricos e sistemas de energia de reserva, mostrando como evoluíram ao longo dos anos.
A primeira bateria de chumbo-ácido de Planté consistia em duas placas de chumbo imersas em ácido sulfúrico. Esse design básico ainda é a base das baterias de hoje em dia. Porém, ao longo dos anos, várias melhorias foram feitas para aumentar a eficiência, a durabilidade e a capacidade de armazenamento de energia. Em 1881, Camille Alphonse Faure introduziu uma bateria com placas revestidas de uma pasta de óxido de chumbo, aumentando a capacidade da bateria.
Ao longo das décadas, as baterias de chumbo-ácido passaram por diversas evoluções. Nos anos 1920, surgiram as baterias seladas, que dispensavam a manutenção constante e o reabastecimento de água. Conhecidas como baterias de chumbo-ácido reguladas por válvula (VRLA).
A partir dos anos 1970, com o aumento da conscientização ambiental, houve grandes avanços na reciclagem dessas baterias. Os processos de reciclagem foram aprimorados para garantir a recuperação eficiente de chumbo e ácido sulfúrico, reduzindo o impacto ambiental e contribuindo para um futuro mais sustentável.
Hoje, as baterias de chumbo-ácido são essenciais para muitas indústrias. Elas são mais comuns em carros modernos, fornecendo uma tensão elétrica de 12V. Além de estarem presentes em tratores, aviões e em instalações fixas, como centrais telefônicas e aparelhos de PABX.
Durante o funcionamento normal de um automóvel, a bateria fornece eletricidade para dar a partida, acender os faróis, ligar o rádio, o limpador de para-brisa, as luzes de direção e a buzina, além de receber energia do gerador para se recarregar. Elas são populares por serem confiáveis, capazes de fornecer altas correntes e por terem um custo de produção baixo.
Apesar dos muitos benefícios, as baterias de chumbo-ácido enfrentam alguns desafios, como a densidade de energia mais baixa em comparação com outras baterias. Mas a boa notícia é que a pesquisa e o desenvolvimento continuam avançando para melhorar a eficiência e a sustentabilidade dessas baterias. Novos materiais e processos de fabricação, além da integração com tecnologias renováveis, estão ajudando a tornar as baterias de chumbo-ácido mais eficientes e ecológicas.
O Papel do IBER
O Instituto Brasileiro de Energia Reciclável (IBER) está na linha de frente quando se trata de cuidar do meio ambiente e da saúde pública com a logística reversa de baterias de chumbo-ácido. A gente garante que essas baterias sejam recicladas de forma correta, evitando que o solo e a água sejam contaminados. Nosso trabalho é essencial para tratar o chumbo e outros materiais perigosos com segurança.
A história das baterias de chumbo-ácido é cheia de inovação e adaptação às novas demandas tecnológicas e ambientais. À medida que avançamos, é importante melhorar a eficiência das baterias e adotar práticas de reciclagem mais sustentáveis para enfrentar os desafios energéticos e ambientais que virão. Por isso, estamos totalmente empenhados em proteger o meio ambiente e a saúde das pessoas. Nosso trabalho se foca na logística reversa dessas baterias, garantindo que sejam recicladas corretamente e ajudando a evitar a contaminação do solo e da água.
Trabalha com baterias de chumbo-ácido e quer encontrar uma forma de gerenciar a logística reversa? Está interessado em adotar práticas sustentáveis e ajudar a construir um futuro mais verde? Associe-se à nossa causa e garanta o futuro sustentável do seu negócio!